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21:22
- Almoço com Dra. Tosca, que me conhece desde a sexta série do antigo ginásio. No restaurante, provavelmente eu e os garçons éramos os únicos sem registro no CRM - e eu duvido um pouco dos garçons... Mas é sempre divertido rir - e ela é uma das poucas pessoas no planeta que consegue me fazer gargalhar sem grande esforço. Ainda bem que ela não tira proveito disso para dominar o mundo ou coisa do gênero. Ela seria capaz... Afinal, do que não são capazes os psiquiatras?
- Quando até o Eduardo Suplicy é pego com a mão no cofre, seria caso de fechar o país e deixar a chave no vizinho. Permanentemente.
- Chuva demais, chuva de menos - o país inteiro com sinais trocados. A sensação de não poder ajudar é o que mais me irrita. A sensação de que minha (hipotética) ajuda acabaria sendo embolsada no caminho, porém, irrita bem mais.
- Preciso arranjar um bom livro para ler. Algo inédito. Porém, quanto mais folheio possíveis escolhas na livraria, menos me animo. E quando acho algo legal, o preço é sempre um assalto. Alguém aí recomenda alguma coisa para uma fã de coisas como O Morro dos Ventos Uivantes e meio catálogo de romances vitorianos?
2 comentários:
Quando até Gabeira e Suplicy tem culpa no cartório, que é que a gente faz? Vai embora pra uma ilha a 17 mil quilômetros de distância? Ou apenas lamenta? Ou nem isso vale a pena?
Talvez você já tenha lido, mas eu recomendaria Germinal, de Emile Zola, mais uma vez e mais uma.
Ps: Em francês! Por que não?! :)
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