Declaração de direitos
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Todo mundo tem direito a ficar enfurecido com alguma coisa trivial (mas não de matar alguém no processo de enfurecimento, isso nunca).
Direito a cantar e até dançar dentro do carro (espaço permitindo) se a música for boa.
E de se confundir em quantos idiomas bem quiser. E aprender tudo quanto é palavrão e gíria nos idiomas que lhe convém.
Todos têm o direito de se esconder de vez em quando. De chorar no banheiro. De esmurrar a parede, de mandar o chefe para onde se deve.
De rir de piada mórbida ou politicamente incorreta.
De pensar bobagem, de ler bobagem, de ver bobagem na TV - que o problema começa quando você só faz isso e atrofia o cérebro por vontade própria.
Deveria existir o direito de sair de casa sem pentear o cabelo de vez em quando! E de esquecer o celular ou a hora da janta!
E no mais, é necessário instaurar o direito de ser como se nasce sem que ninguém fique botando defeito. Já não é suficiente?
Direito a cantar e até dançar dentro do carro (espaço permitindo) se a música for boa.
E de se confundir em quantos idiomas bem quiser. E aprender tudo quanto é palavrão e gíria nos idiomas que lhe convém.
Todos têm o direito de se esconder de vez em quando. De chorar no banheiro. De esmurrar a parede, de mandar o chefe para onde se deve.
De rir de piada mórbida ou politicamente incorreta.
De pensar bobagem, de ler bobagem, de ver bobagem na TV - que o problema começa quando você só faz isso e atrofia o cérebro por vontade própria.
Deveria existir o direito de sair de casa sem pentear o cabelo de vez em quando! E de esquecer o celular ou a hora da janta!
E no mais, é necessário instaurar o direito de ser como se nasce sem que ninguém fique botando defeito. Já não é suficiente?
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