Redação: Era uma vez Interlagos
12:42 2 Comments »
Era uma vez - porque essas histórias sempre começam assim - um Grande Prêmio.
Primeiro era no Rio e tinha um francês de nariz engraçado que ganhava sempre.
Depois em São Paulo, onde quase sempre chovia e sempre, sempre tinha algum problema.
Placas publicitárias que voam, carros que rodam e chuva, chuva, muita chuva. Tanto que para um amigo inglês eu disse que Interlagos era um termo que significava lugar do dilúvio. Um lugar impossível onde até o Fisichella é capaz de ganhar uma corrida.
E hoje, mais uma corrida.
Longe dos amigos, dos sandubas de metro e do amendoim pra jogar na TV a cada comentário tonto do Galvão Bueno (haja amendoim). O título é dois terços do piloto inglês. O problema é que o piloto inglês está correndo na terra do piloto brasileiro e a torcida, se não pode influenciar diretamente no resultado, faz barulho o suficiente para que o um terço de título restante se torne bem difícil de alcançar.
Não existe força na Terra que me tire da frente do rádio e do computador hoje. Felipe Massa pode não ser meu piloto preferido, mas pro diabo com as vulgares preferências: é o GP Brasil e brasileiro com chance de título, infelizmente, não existem às centenas.
Assim sendo, vam'bora. E que as placas publicitárias fiquem no lugar e que o maluco do Coulthard não acerte ninguém.
Atualizado depois da corrida:
Basicamente, se eu não morri do coração hoje, não morro nunca mais. E pro inferno com esse tal de Timo Glock!
Primeiro era no Rio e tinha um francês de nariz engraçado que ganhava sempre.
Depois em São Paulo, onde quase sempre chovia e sempre, sempre tinha algum problema.
Placas publicitárias que voam, carros que rodam e chuva, chuva, muita chuva. Tanto que para um amigo inglês eu disse que Interlagos era um termo que significava lugar do dilúvio. Um lugar impossível onde até o Fisichella é capaz de ganhar uma corrida.
E hoje, mais uma corrida.
Longe dos amigos, dos sandubas de metro e do amendoim pra jogar na TV a cada comentário tonto do Galvão Bueno (haja amendoim). O título é dois terços do piloto inglês. O problema é que o piloto inglês está correndo na terra do piloto brasileiro e a torcida, se não pode influenciar diretamente no resultado, faz barulho o suficiente para que o um terço de título restante se torne bem difícil de alcançar.
Não existe força na Terra que me tire da frente do rádio e do computador hoje. Felipe Massa pode não ser meu piloto preferido, mas pro diabo com as vulgares preferências: é o GP Brasil e brasileiro com chance de título, infelizmente, não existem às centenas.
Assim sendo, vam'bora. E que as placas publicitárias fiquem no lugar e que o maluco do Coulthard não acerte ninguém.
Atualizado depois da corrida:
Basicamente, se eu não morri do coração hoje, não morro nunca mais. E pro inferno com esse tal de Timo Glock!
2 comentários:
CArol,
sei lá quem é o tal do Glock - quero que ele se dane!!!
Beijos,
Mom
Sim sim sim! O Glock que vá para o inferno!
E ano que vem tem mais e se Deus quiser Hamilton vai comer poeira!
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