San Francisco

11:00 1 Comment »
Meu coração vai para lá, em silêncio.

Ela era uma dessas pessoas que não tem seu DNA, mas são mais família do que algumas pessoas que partilham seu sangue. Uma artista, uma entusiasta da vida, minha tia por aproximação.

Eu não sei para onde a gente vai depois que morre, se é que a gente vai para algum lugar. Hoje, eu quero acreditar que existe um céu bem confortável, onde toque Beatles e onde é servido nhoque com bastante molho e torta de abóbora. Porque sim.

1 comentários:

Anônimo disse...

obrigada ,Carol!
(in behalf of my beloved sister Janice)

Mom