Vícios Confessos, XI - Caneta-tinteiro

12:52 Posted In 2 Comments »
contei o quanto gosto de papelarias. Agora, mais essa. Depois dos lápis de cor e giz de cera (adoro garatujar com eles, mesmo não tendo nem técnica nem talento para o desenho), parece que agora sofro de fascinação por tintas e penas.

Começou quando adotei o uso de canetas-tinteiro (além da famosa Parker Signet do meu avô, uso no dia-a-dia uma Parker 51, azul com tampa prateada). Esse tipo de objeto demanda cuidado e abastecimento um tanto constante. Só que, ao contrário das Bics, você não precisa se limitar a escolher entre duas ou três cores. Dê uma espiada, por exemplo, no catálogo da J. Herbin, a fábrica de tintas para escrever mais antiga do mundo (desde 1670). É de enlouquecer ou não?

O prolema: não sou calígrafa e uso minha Parker como instrumento de trabalho. Não ficaria bem preencher cheques, relatórios ou questionários com cores tão chamativas. Mas, quer saber? Assim que puder, vou comprar um vidro ou dois de tintas coloridas. A vida é muito curta para ter que escrever em azul-esferográfica.

2 comentários:

Anônimo disse...

Pra mim vai ser uma Herbin Terracotta. Só falta comprar a caneta!

Por quais você já se decidiu?

Anna disse...

Camila, até agora decidi por bleu nuit e vert empire, embora o rouge opéra e o bleu myosotis sejam também lindos!

Invista numa tinteiro. Vai mudar o modo como você escreve (palavra de honra).